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Google Pixel 4A: como é utilizá-lo em 2024?

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Depois de experimentar o LG Nexus 5X durante algum tempo, um dos últimos telefones que recebeu este nome, diga-se de passagem (o último Nexus foi o 6P), chegou a vez de voltar a ter em mãos mais um telefone da Google bastante interessante, que é o Pixel 4A. Nesse pequeno artigo, eu gostaria de compartilhar a vocês um pouco da experiência que eu tive em utilizar o Pixel 4A em pleno 2024, contando seus prós e contras e se ainda vale a pena comprar este aparelho tão peculiar que herda características que lembram bastante o iPhone SE. Introdução Para quem não sabe, o Google Pixel 4A é um aparelho desenvolvido pela Google, lançado em 2020 e fabricado pela Foxconn e HTC. Assim como na geração anterior, o Pixel 4A representa uma variação mais acessível da linha Pixel, com menos recursos em relação ao Pixel 4, tais como uma tela menor, uma única câmera principal, um processador mais modesto e um design mais simples, somados a um preço reduzido. É bem provável que a letra A significa "Ace

Google corrige falha de segurança que permite uma invasão com um arquivo de vídeo



Recentemente, a Google encontrou uma grave falha de segurança onde seria possível obter controle sobre um aparelho Android enquanto o usuário estivesse executando um arquivo de vídeo mal intencionado no formato HEVC (High Efficiency Video Coding) ou Codificação de Vídeo de Alta Eficiência. Este CODEC pertence ao mais recente padrão de compressão de vídeo H.265, que é o sucessor do padrão H.264, e afetaria as versões do Android Nougat (7.0), Oreo (8.0) e Pie (9.0).

Felizmente, este tipo de ataque ainda sofre grandes restrições, uma vez que muitas aplicações ainda não aderiram ao novo padrão de codificação, como é o caso  do Whatsapp entre outros aplicativo, além do fato de que esse padrão não é compatível com alguns aparelhos mais antigos por não suportarem a reprodução de vídeos em 4K ou 8K. Para contornar este problema, a Google já disponibilizou um novo patch de correção de segurança de Julho de 2019 para as versões do sistema afetadas, porém muitos fabricantes não atualizam seus dispositivos com tanta frequência, o que poderá potencializar este tipo de ataque no futuro, e para piorar, as informações de como o ataque funciona tornaram-se públicas e estão disponíveis através do repositório do GitHub, tornando assim milhões de aparelhos vulneráveis ao ataque e permitindo que qualquer pessoa execute os códigos mal intencionados.

Caso seu aparelho ainda não tenha recebido a nova versão do patch, é muito importante tomar bastante cuidado ao baixar ou até mesmo evitar abrir algum tipo de arquivo nesse formato.

Fonte: pplware.


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